[exhibition] Topographies of indeterminacy, an exhibition exercise on work processes

Topographies of indeterminacy, an exhibition exercise on work processes / Topografias da indeterminação, um exercício expositivo sobre processos de trabalho

Topographies of indeterminacy (fragments of work processes)Topographies of indeterminacy tries to synthesize and stabilize in a single day a set of specific moments of project thinking developed between March and May 2022. Two main ideas are articulated — topography as a process of understanding and spatial experience; and indeterminacy as an extended consequence between obsession and unpredictability. And this is how different concerns about urban space, details and events, so often received with indifference, achieved expressive visibility from different operating contexts.
Consequently, “finished projects” were avoided opening opportunities for other possible directions of work, creation and/or speculation — sometimes tangible, at other times tenuous and indeterminate — but which always link the way of thinking to projectual experiments.
In this way, displaying on a 160×90 table means not only an editing gesture, but also a way of preventing a sequenced reading of the processes of creation and imagination. Instead, it provokes a reading as diverse as the progresses and setbacks associated; the multiple overlaps of tasks; the associations between concerns, research topics, possibilities for experimentation and implementation. In short, a mapping of singular moments that anticipate other scales of intervention, obsession and unpredictability | Miguel Costa

Exhibition developed from a “Project” collective exercise — module “Project” (teachers: Gabriela Pinheiro e Miguel Costa) in articulation with the module “Drawing and Project” (Teacher: Jorge Marques). Master of Art and Design for the Public Space (FBAUP, Faculty of Fine Arts of the University of Porto). 2022. Exhibition photographies: Daniel Sorrentino.

 

Topografias da indeterminação (fragmentos de processos de trabalho)Topografias da indeterminação tenta sintetizar e fixar num só dia um conjunto de momentos específicos do pensamento projectual desenvolvidos entre março e maio de 2022. Articulam-se assim, duas ideias principais — a topografia enquanto processo de entendimento e de experiência espacial; e a indeterminação enquanto consequência alargada entre obsessão e imprevisibilidade. E é assim que diferentes inquietações sobre o espaço urbano, pormenores e eventos tantas vezes recepcionados com indiferença, ganham aqui uma visibilidade expressiva a partir de diversos contextos de operação.
Consequentemente, não se procuraram “projectos finalizados”, mas sim, possíveis direcções de trabalho, de criação e/ou de especulação — umas vezes concretas, outras vezes ténues e indeterminadas — mas que ligam sempre o pensamento às experimentações projectuais.
Deste modo, expor numa mesa 160×90 significa não só um gesto de edição, mas também um modo de impossibilitar uma leitura sequenciada sobre os processos de criação e de imaginação. Em vez disso, provoca-se uma leitura tão diversa quanto os próprios avanços e recuos; as múltiplas sobreposições de tarefas; as associações entre inquietações, temas de investigação, possibilidades de experimentação e de concretização. Em resumo, um mapeamento de momentos singulares que antecipam outras escalas de intervenção, de obsessão e de imprevisibilidade | Miguel Costa

Exposição desenvolvida a partir de um exercício colectivo de “Projecto” — UC Projecto (Docentes: Gabriela Pinheiro e Miguel Costa) em articulação com a UC Desenho e Projecto (Docente: Jorge Marques). Mestrado em Arte e Design para o Espaço Público (FBAUP, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto). 2022. Fotografias da exposição: Daniel Sorrentino.

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